
Careers in Africa Paris ofereceu óptimas oportunidades de emprego. O evento, que teve lugar no Marriott Courtyard em Neuilly foi um grande sucesso para os candidatos francófonos e potenciais empregadores também. Mas não se preocupe se perdeu Paris, a Careers in Africa em Londres oferece-lhe ainda melhores oportunidades este ano. Por isso, adeus Paris, bem-vindo a Londres!
A Careers in Africa Londres, entre 28 e 30 de Maio de 2010 está previsto ser um grande sucesso. O Fórum deste ano oferece uma fantástica oportunidade, à medida que as economias mundiais ganham nova força e as empresas começam a recrutar novamente. África não é excepção na retoma económica e como tal, muitas empresas africanas têm numerosas oportunidades de emprego. Os sectores representados no Fórum de Londres deste ano incluem, Telecomunicações, Finanças, Banca, Engenharias, FMCG, entre muitas outras. Então, como procurar assegurar aquela tão aguardada entrevista?
Em primeiro lugar, arranje esse Curriculum Vitae. Este é o ponto inicial de contacto com os potenciais empregadores, que irão olhar atentamente o seu CV e decidir se as suas aptidões, qualificações e experiência são coincidentes com os requisitos exigidos. Por isso, impulsionar o seu CV para aumentar as possibilidades de assegurar a tal entrevista em Maio é uma obrigação. Duplicar as suas possibilidades de conseguir mais entrevistas, significa que tem que ser específico em relação ao que procura e assegurar que isto é claramente reflectido no seu percurso profissional. A actual retoma económica significa que os potenciais empregadores ainda estão a ser muito específicos em relação às suas necessidades. Por último, os entrevistadores esperam encontrar um bom conhecimento acerca das suas áreas de especialidade durante as entrevistas, por isso prepare-se convenientemente e vista-se de forma apropriada para o evento. Uma atitude elegante vai definitivamente acrescentar aquele gosto especial à sua candidatura e aumentar as suas possibilidades de emprego neste fórum.
O fórum Careers in Africa em Londres vai na sua oitava edição, e tal como nos fóruns passados, os empregadores estão a postos para fazer ofertas de emprego durante o evento. Por isso, para além de ter o seu CV preparado, registe-se para o evento no nosso website e candidate-se para as vagas que correspondem aos seus desejos. Não se esqueça de actualizar as suas referências acerca da sua nova procura de emprego e assegure que tem a sua prova de cidadania e/ou visto de trabalho para os países onde tem o direito de trabalhar, ao longo do evento. Esta é a sua oportunidade de carreira, não a perca!
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Com a sua estabilidade política, liberalismo económico, abundância de recursos naturais, trabalhadores altamente motivados e melhorias nas infra-estruturas, o Gana está na posição de se tornar no primeiro país de entrada na Costa Oeste de África. Uma recente temporada de crescimento impulsionou o Gana para ter um dos três mais fortes desempenhos de políticas económicas entre os países africanos com baixos-rendimentos.
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Não existe apenas uma forma correcta de escrever um CV, contudo existem cinco dicas básicas que ajudam a assegurar que ele sobressai no meio de uma montanha de candidaturas.
Estrutura: Quanto mais bonito parecer, mais alguém irá querer olhar. Simultaneamente, quanto mais estruturado e apelativo o CV parecer, mais tempo o recrutador passará a analisá-lo. Utilize uma estrutura clara. Um bom exemplo será dados pessoais, experiência profissional, formação académica/qualificações (onde poderá incluir os seus interesses e referências).
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Gigi Maajar é uma profissional bancária Tanzaniana que trabalhou e estudou em Wolverhampton e Londres antes de ser recrutada no Fórum de Recrutamento Careers in Africa de Londres em 2009, pela KCB Tanzania Limited.
O que a motivou à partida para voltar à Tanzânia e as suas expectativas foram atingidas neste regresso a casa?
Eu fui movida pelo rápido crescimento empresarial e pelas melhores oportunidades de carreira que os nossos amigos e colegas estavam a desfrutar na Tanzânia. Depois de ter passado nove anos no Reino Unido, senti que poderia atingir metas profissionais mais elevadas no meu país natal, especialmente com a minha experiência internacional. Esta foi de facto a maior motivação para que eu e o meu marido regressássemos a casa.
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